A Sombra do Vento
Once, in my father’s bookshop, I heard a regular customer say that few things leave a deeper mark on a reader than the first book that finds its way into his heart. Those first images, the echo of words we think we have left behind, accompany us throughout our lives and sculpt a place in our memory to whitch, sooner or later – no matter how many books we read, how many worlds we discover, or how much we learn or forget – we will return. For me those enchanted pages will always be the ones I found among the passegeways of the Cemetery of Forgotten Books. (p. 6)
Entre leituras que se andavam a arrastar, comecei ontem a ler finalmente The Shadow of the Wind (A Sombra do Vento), de Carlos Ruiz Zafón. Optei pela edição em língua inglesa (Phoenix, 12,47 €) porque é mais barata que a portuguesa (Dom Quixote, 22 €) e ainda me ajuda a praticar o inglês. Já estava à espera que me prendesse imediatamente: é só googlar e descobrir as inúmeras opiniões que existem sobre o livro. Não estava era à espera que me consumisse, de uma só vez, 4 horas seguidas.
[citação]: Carlos Ruiz Zafón, in The Shadow of the Wind. London: Phoenix, 2004
onde estava a menina no 16 de Fevereiro de 2008, hum? [ler: e as Correntes d’Escritas, pá?]
sniff, sniff. nem me digas nada. tinha planeado ir no primeiro dia – 4ª feira. depois adiei. e depois acabei por não ir 😦
a verdade é que perdeste muita coisa. mas especialmente a mesa de ontem, sábado, com o Mia e o Pepetela e o Tabajara e o Paduro e o Onésimo…
* Padura, queria eu escrever.
😦 😦 😦
nem me digas mai nada, senão fico já deprimida. não falharei a próxima, daqui a 365 dias. oh 😦
Este é outro livro que tem uma linda história.
Gostei imenso de o ler!
Já o li duas vezes. Fantástico!