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Zenit 3M

December 3, 2009

Fartei-me de literatura. Enchi-me tanto que andei uns dias a ignorar por completo os livros. Li-os pouco, desprezei-os ainda mais. Pelo meio, perdi-me de amores pela zenit 3m, depois de comprar uma igual à do menino que anda por aí a voar à deriva. De um rolo de 24 aproveitam-se apenas três. Esperam-me, portanto, muitos disparos (e isso agrada-me) até conseguir dominar a máquina de arremesso que nasceu na Rússia entre 1962 e 1970.

Podem ver as restante no meu Flickr.

10 Comments leave one →
  1. December 3, 2009 11:48 am

    quando nos fartamos de literatura só há um remédio [a zenit 3m tb é ok]: devorar um livrinho do género «a vida de pi» do yann martel ou o mais recente «o dia antes da felicidade» de erri de luca. verá como alivia o fastio 😉
    beijinhos.

  2. December 3, 2009 12:17 pm

    bem, mas as que ficaram bem, ficaram mesmo mesmo bem, parabéns. o meu primeiro rolo saiu todo em branco, por isso, como já tínhamos visto, passaste-me a perna num instante.

    malditos dias de chuva que não me deixam ir aos treinos.

  3. December 3, 2009 12:20 pm

    José Serra,
    A vontade da literatura já regressou 😛

    João,
    Também gostei do resultado final. Esta chuva estragou tudo. Maldita. Espero que brevemente apareçam dias de sol bonitos e resplandecentes.

  4. December 5, 2009 2:47 pm

    Então e as que não se aproveitaram?
    Essas também podem ter o seu encanto.

  5. December 6, 2009 9:23 pm

    Gostei, especialmente desta.

  6. December 7, 2009 10:32 am

    J,

    É verdade que mesmo as que não se aproveitam podem ter o seu encanto. Mas as deste 1º rolo não valem mesmo a pena. Foi apenas para testar a máquina. Venham as seguintes!

  7. Anonymous permalink
    December 20, 2009 5:01 pm

    teste

  8. December 21, 2009 9:44 am

    teste 😉

  9. December 23, 2009 10:23 am

    Sei que provavelmente não haverá actualizações no teu blog durante alguns tempos, mas ainda assim venho cá parar todos os dias e a culpa também é dessa fotografia.

    Não sei explicar. É como se tivesse uma cor velha e digna, removida em algumas décadas. Como se a tonalidade das flores estivesse a ser contida por algo de externo, igualmente belo e inexplicável.

    Enfim, desejo-te boas festas, e espero que continues a publicar fotografias e textos.

    António

  10. Eduarda Sousa permalink
    December 23, 2009 7:43 pm

    António,

    Muito obrigada pelo comentário que me tocou imenso. E isso só me dá vontade de regressar ainda mais cedo. Estava a contar recomeçar a escrever no absurdo em Janeiro, mas talvez me antecipe!

    Beijo e boas Festas

    ps – e continua a passar por cá 😉

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