O Incrível Homem Bala
E pronto. Foi rápido. Uns dias de descanso à beira-mar, com muito sol, de vez em quando alguma chuva e até a presença constante do Incrível Homem Bala que prometia ser disparado a mais de 200 Km/h (se o espectáculo não incluísse animais, jamais teria perdido este prodígio da natureza).
Li muito e descansei ainda mais. Que o Diabo leve a Mosca Azul de John Franklin Bardin, As Cores da Infâmia de Albert Cossery e Alice’s Adventures in Wonderland de Lewis Carrol acompanharam-me uma semana e mais uns dias, a par dos jornais. Deu ainda para ver O Labirinto do Fauno de Guillermo del Toro e as duas primeiras temporadas da série OZ, de Tom Fontana.
É bom regressar a Lisboa, com o saco cheio de areia, as energias recarregadas e muitas vontades para realizar. Não, a tese ainda não está terminada. Está quase. Desde Maio que é assim: quase. Mas, entretanto, o absurdo voltará a respirar, tem de ser, é mesmo assim.
🙂
E estás muito bem, ao que pude constatar…”…a Mosca Azul”, adorei. Fiquei algo “incomodada”, até, com a história…
Beijinhos.
Obs: a(s) tese(s) é(são) para se ir fazendo…eheheh
Um prazer conhecer-te pessoalmente. Isto é só o começo: que venham muitos mais almoços vegetarianos e longas conversas sobre tudo e mais alguma coisa 😀
Certamente verás as demais temporadas de Oz, não?
Aquela série é, sem dúvida, a melhor de todos os tempos.
Estou na 4ª temporada e sou totalmente viciado e Oz.
Sim, espero ver mais caro Dan Lucas. Cá em Portugal ainda só saíram as duas primeiras temporadas em DVD. Esperarei pelas próximas.