literatura no corpo
July 22, 2008
Esqueçam o “amor de mãe”, o que agora está a dar são as tatuagens literárias. Por cá, José Luís Peixoto já inaugurou a tendência ao tatuar num dos braços Yoknapatawpha, o condado imaginário que aparece na maioria dos romances de William Faulkner. Neste site, podem ver outras. Deixo a minha preferida,
Le Petit Prince, Antoine de Saint-Exupéry
ps – acho que nunca seria capaz de tatuar o corpo, mas se o fizesse teria de ser inevitavelmente uma tartaruga ou uma tatuagem literária (que frase? que verso?, ainda não sei)
14 Comments
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Sim sim, vias as agulhas ficavas logo cheia de medo. Beu Beu. 🙂
lol. é verdade 😀
Eu, infelizmente não posso, tenho a pele demasiado sensível buahhhhhhh! E teria de fazer 2 ou 3!
E eu k tanto gosto…dps da 1ª, a vontade k dá é continuar por aí fora…
Pequeninas, discretinhas… 😉
“Pequeninas, discretinhas… ”
Isa, a escolha dos adjectivos é deliciosa. 😆
dá-me a impressão que não vais parar por aí, ó Isa 🙂
“pequeninas, discretinhas” é fofo
Ahahaha, sem dúvida fofo. 😛
Eu queria mais uma, mas (há smp um “mas”)…
Claro está k teria de ser…pequenina e discretinha! 😉
(Mais uma vz) O anónimo de riba, sou mesmo eu! 🙂
Ainda vou por o principezinho no rabo! 😉
…. ou não!
ó marlene, não ficava mal (digo eu)
Não…não devia ficar nada mal, não senhora! 😉
Terás todo o meu apoio (e dedicação!!!)
Muito louco mais acho que nao teria coragem de fazer uma
Muito da hora .Acho que ate vou fazer uma!