5 reis para ver o anjo de montemuro
June 28, 2008
O Anjo de Montemuro, do Teatro Regional da Serra de Montemuro, abriu ontem, no Theatro Circo, a 9ª edição do Mimarte – Festival de Teatro de Braga. A peça conta as aventuras de um grupo de saltimbancos, liderada pelo carismático e divertido Geraldes. Num estilo rural, com música e palavrões à mistura, diverti-me a valer, num espectáculo que ficará certamente para memória.
Esta semana vai ser de muito teatro e poucas leituras. O Mimarte decorre até 6 de Julho e conta com a presença de dez companhias de teatro nacionais e internacionais. O programa pode ser consultado aqui.
10 Comments
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Luxo, luxo. Sem dúvida adorei. Até porque, o actor confessou-me algo…..
Vê lá tratas bem do presente que o Anjo de Montemuro te deu 😆
lol, vou tratando como posso 😀
Carinha de Hobbit 😛 😛 😛
Porra, os gajos da peça sobre Santo António, deviam pôr os olhos nestes homens. Enfim, a peça era pobre. Comédia ? Comédia onde ? Até o humor de circunstância era fraco. Os actores… Que actores ? 😕
Meu Zeus, nunca vi uma peça de teatro tão fraca em toda a minha vida. Aquilo não era teatro, era tortura 😯
Mas a rapariga que fazia de narrador, era bem “simpática”. 😆
Pois era. Pena é não ser actriz 😉
Oi. Sou do GEFAC e falo a título pessoal.
Muito me compraz, passado algum tempo sobre a peça, que haja gente a discorrer sobre ela.
Durante a peça houve momentos em que toda a plateia se riu, e como se não bastasse, aconteceu por dezenas de vezes, o que me mete algum nojo… É que aquela gentinha e povão ali sentados nada percebem de cultura, são acéfalos, a borra do povo português, o inimigo a abater. Tenho alguma vergonha que as nossas gentes assistam e ainda por cima achem piada às nossas peças.
Agora vocês… assim sim. Doutos e entendidos sobre as lides do teatro, até dá gosto. Não há como ver a nata da nata em onanismo colectivo. É vê-los espraiar a sua verborreia em doces catadupas de arrogância e sobranceria. Fica-vos bem e condiz com o nome do site.
Um abraço do vosso amiguinho Vasco.
Olhem embrulhem!!!
Rita, a “narradora” do gefac