2º dia da Feira do Livro de Braga
O debate que marcou o 2º dia da Feira do Livro de Braga pode ser lido na notícia que escrevi para o ComUM. A tertúlia andou à volta da eterna questão da inovação na criação literária e contou com a presença de António Manuel Pires Cabral, Frederico Lourenço e Miguel Real.
Tudo augurava uma excelente conversa, não fosse o desastre auditivo dos microfones instalados nas lapelas dos convidados. Para além de não se ouvirem, os microfones ainda emitiam um zumbido que seria capaz de atormentar um surdo. A primeira intervenção de Miguel Real oscilou entre a ausência de som e um zunzum ensurdecedor. O som não deveria ter sido testado antes? Era necessário torturar auditivamente os convidados e o público? A meio, a coisa lá se resolveu: entregaram um microfone aos autores e desactivaram os de lapela.
O PEB esteve mal. Muito mal.