Tomemos, então, o tronco como base da nossa biblioteca pessoal. Que livros, que autores, arrumaríamos aí? No meu caso, portugueses, talvez Pessoa, o do «Livro do Desassossego», o Cardoso Pires, passeante de Lisboa, Lobo Antunes, sobretudo o das «Crónicas», o Gonçalo M. Tavares dos livros negros. E estrangeiros, talvez porque ultimamente tenho errado pelos territórios de fronteira, Musil, Kafka, Joseph Roth, Hermann Broch, Thomas Mann. E vocês?
Porque, e não percebo porquê, a minha assinatura não ficou interactiva aqui, deixo, então, a minha morada para que possa passar por lá e ver O Que Cai dos Dias.
Dos portugueses, arrumaria sem qualquer dúvida o Fernando Pessoa (e o meu adorado Álvaro de Campos), o Gonçalo M. Tavares (livros negros e os senhores), o Herberto Helder e o Baptista-Bastos.
Dos estrangeiros, colocaria Albert Camus, Rilke, Robert Walser, Gógol, Thomas Bernhard e tantos outros.
Boa!! Gosto desta árvore e, em particular dos ramos de cima ou do tronco, pois têm menos revistas e mais livros!!!! ehehehheh
😉
Tomemos, então, o tronco como base da nossa biblioteca pessoal. Que livros, que autores, arrumaríamos aí? No meu caso, portugueses, talvez Pessoa, o do «Livro do Desassossego», o Cardoso Pires, passeante de Lisboa, Lobo Antunes, sobretudo o das «Crónicas», o Gonçalo M. Tavares dos livros negros. E estrangeiros, talvez porque ultimamente tenho errado pelos territórios de fronteira, Musil, Kafka, Joseph Roth, Hermann Broch, Thomas Mann. E vocês?
Porque, e não percebo porquê, a minha assinatura não ficou interactiva aqui, deixo, então, a minha morada para que possa passar por lá e ver O Que Cai dos Dias.
Dos portugueses, arrumaria sem qualquer dúvida o Fernando Pessoa (e o meu adorado Álvaro de Campos), o Gonçalo M. Tavares (livros negros e os senhores), o Herberto Helder e o Baptista-Bastos.
Dos estrangeiros, colocaria Albert Camus, Rilke, Robert Walser, Gógol, Thomas Bernhard e tantos outros.
São listas em contínuo movimento 😉