não digam nada a ninguém
mas estou a ler o melhor livro de 2007: Pedro Páramo de Juan Rulfo (a capa está aqui ao lado). nas compras de natal, não se esqueçam deste livrinho que é música para os sentidos, chã para o coração. de tremer a cada frase, de dizer: “isto é literatura, meu Deus”. na capa traseira podemos ler o seguinte comentário do Gabriel García Márquez:
«Mutis deu-me aquele pequeno livro. Não dormi naquela noite. Não consegui ler outro livro durante um ano. Revolucionou a minha escrita, ensinou-me quase tudo o que sei hoje.»
quando comecei a ler Pedro Páramo lembrei-me imediatamente de Cem Anos de Solidão. são notórias as semelhanças entre as duas histórias. a diferença está em que apesar de Cem Anos de Solidão ser um clássico de qualidade indiscutível não chega aos pés deste livrinho. não chega, não. e eu gosto bastante de Gabriel García Márquez.
Pois…então não vou gostar…:-(
Não gosto do G.G. Márquez…
Ohhhhh
Bolas! Esqueci-me de preencher os campos…sou eu, o anónimo!! (Freud explica, por certo…)
IM
Tenho de ler isso então… 🙂
Quando fores a uma livraria dá-lhe uma espreitadela IM. é melhor que G.G. Márquez.
pois eu gosto márquez. e não gostar de márquez, não gostar mesmo de Cem Anos de Solidão, de Relatos de um Náufrago e, especialmente, de Crónicas de uma Morte Anunciada, parece-me um tanto estranho. mas adiante. também irei espreitar o dito livro, com muita vontade (mas alguma desconfiança) de que seja realmente tão melhor que os do gabriel. 😉
lol. Gabriel foi inspirado por este livro para escrever ‘Cem anos de solidão’, tenho quase a certeza. Espreita que não te vais arrepender, quando muito vai-te fazer recordar o Gabriel. Ainda que Gabriel é que deveria fazer recordar Juan Rulfo 😉
Adoro gabriel g. marquez e toda a literatura realistico-mágica da América Latina. Estou louca para conhecer Pedro Páramo.